100% Adoção – #Compartilhe Sábado, dia 12 de setembro, a loja 100% Pet do Taquaral vai organizar uma linda feira de adoção dedicada aos gatinhos, junto com a ONG Gatos da lagoa taquaral! Se você já tem um amiguinho pet, mas tem um conhecido que queira ter um, leve-o para conhecer muuuitos gatinhos lindos e fofinhos. ???? ???? ❤ ????
Horário: Das 9h00 às 13h00 Local: Av. Dr. Heitor Penteado, 13, Jd. Nossa Sra. Auxiliadora – (19) 3203-0044
Atualmente tem se utilizado a técnica de transfusão de sangue com mais rotina nas clínicas veterinárias.
Têm-se feito grandes avanços neste tipo de tratamento, e hoje em dia, os laboratórios qualificados estão fabricando componentes sanguíneos para cães e gatos comercialmente disponíveis.
É amplamente utilizada em casos de anemias como: doença transmitida por hemotozoários como a Babesiose e Erliquiose, popularmente chamada de doença do carrapato, hemorragias causadas por acidentes automobilísticos, envenenamentos, intoxicações ou qualquer anemia com risco de vida.
O principal objetivo da transfusão de sangue nos cães e gatos é a recuperação da capacidade de transporte de oxigênioe da volemia (quantidade de sangue) em casos de anemias graves por perda de sangue .
As transfusões sanguíneas são fundamentais para inúmeros pacientes em estado crítico para manter a oxigenação dos tecidos.
O ideal é realizar a tipagem sanguínea e a prova de reação cruzada antes de cada procedimento transfusional.
No cão existem 8 grupos sanguíneos e nos gatos apenas 3. Por isso é necessário conhecer qual grupo sanguíneo pertence, devido a sua capacidade de desenvolver reações indesejáveis após a transfusão.
Existem poucos laboratórios em Campinas que trabalham com estoque de bolsa de sangue e seus derivados. Porém o estoque na maioria das vezes não responde a demanda dos clínicos veterinários da região. Por vezes se faz necessário o clínico encontrar um doador, pesando acima de 20 kg, saudável e jovem para realização da coleta na clínica e assim transfundir no paciente.
O risco mais sério de uma transfusão é a hemólise aguda, mas felizmente isso é raro nos animais domésticos. A reação hemolítica mais comum nos animais que receberam transfusões repetidas é a hemólise retardada, observada clinicamente como decréscimo da sobrevivência de hemácias transfundidas que poderá ser diagnosticada após um exame de hemograma e teste de Coombs positivo. Ambos os exames podem demostrar que o animal infelizmente esta reagindo negativamente à transfusão.
O que podemos concluir, é que seria importante realizarmos uma campanha para divulgação e conscientização dos tutores de animais de companhia, como já se faz na medicina humana, para que mais animais sejam doadores de sangue. Com isso, mantendo mais estoques nos laboratórios.